SALVADOR


Presidente da Conder destaca que requalificação do Parque do Abaeté vai impulsionar desenvolvimento de Itapuã

Obra de R$ 5,5 milhões é inaugurada no aniversário de 32 anos do parque; projeto inclui nova sede das Ganhadeiras e futuro Centro de Memória

Foto: Divulgação

Foi inaugurada na manhã desta quarta-feira (3) a requalificação do Centro de Atividades do Parque do Abaeté, em Itapuã, justamente no dia em que é celebrado os 32 anos do local histórico em Salvador. A intervenção foi executada pelo Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), e teve um investimento de R$ 5,5 milhões

O presidente Conder, José Trindade, esteve na solenidade e afirmou que a entrega tem o objetivo de potencializar toda a região de Itapuã.

“O trabalho do Governo do Estado no Parque do Abaeté vai potencializar o desenvolvimento de toda a região, fortalecendo as atividades econômicas, culturais e sociais em Itapuã e nos bairros do entorno”, afirmou o Zé Trindade.

As obras resultaram na reforma de lojas, restaurantes, lanchonetes, posto policial, vestiários, depósitos e banheiros, além do cercamento de toda a área do Centro de Atividades, com 900 metros de extensão e 2 metros de altura.

“Cumprimos mais uma missão dada pelo governador Jerônimo Rodrigues e teremos pela frente outros dois projetos que iniciam hoje: a construção de uma sede para as Ganhadeiras de Itapuã e a implantação de um centro de memória”, acrescentou o presidente da companhia.

A sede das Ganhadeiras ocupará uma área de 441,80 m² que incluirão palco, salão para plateia, camarim, estúdio de gravação, sala de oficinas, bilheteria, ponto para loja, entre outros espaços. O projeto conta com um investimento de cerca de R$2,5 milhões e tem prazo de execução de 11 meses. A obra teve ordem de serviço assinada nesta quarta, será realizada pela Conder em parceria com a Secult-BA.

Outro ponto que terá a construção iniciada hoje é o Centro de Memória do Parque do Abaeté, que transformará a antiga lavanderia pública em um espaço cultural para reverenciar a história das mulheres que, no passado, sustentavam suas famílias exercendo o ofício de lavadeira nas águas do Abaeté.