POLÍTICA


Paulo Azi critica gestão do PT na Bahia após estado ficar em penúltimo lugar em ranking de competitividade

Deputado aponta quase duas décadas de atraso e cobra mudanças de rumos

Foto: Assessoria

 

O deputado federal Paulo Azi (União Brasil), presidente estadual do partido, criticou nesta terça-feira (2) o desempenho da Bahia no Ranking de Competitividade dos Estados 2025, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O levantamento colocou o estado na 22ª posição nacional e no penúltimo lugar do Nordeste, com resultados abaixo da média em oito dos dez indicadores avaliados.

Entre os pontos de maior fragilidade estão Capital Humano e Segurança Pública, ambos em 25º lugar no cenário nacional, além de Educação (22º) e Potencial de Mercado (24º). O estudo também mostrou queda de desempenho em seis pilares, especialmente em solidez fiscal e segurança.

Para Paulo Azi, os números mostram quase 20 anos de atraso sob gestões do PT na Bahia. “A Bahia está há quase 20 anos sob o comando do PT e o resultado é este: um estado que ocupa a penúltima posição do Nordeste em competitividade, perdendo espaço para vizinhos e ficando entre os piores do Brasil em praticamente todos os pilares que medem desenvolvimento. Isso significa menos oportunidades, menos investimentos e mais atraso”, afirmou.

O deputado também acrescentou que os anos de gestão do PT refletem na pobreza, violência e desemprego no estado. “Não é à toa que a Bahia é hoje o estado mais violento do país, líder em desemprego, com índices alarmantes de extrema pobreza e uma das piores notas em educação. O quadro que vemos neste ranking é apenas a confirmação da dura realidade que a população sente todos os dias. São quase 20 anos de um governo que é símbolo de atraso e abandono”.

O parlamentar defendeu que os dados devem servir de alerta. “A Bahia precisa retomar o caminho da competitividade, da geração de empregos, da segurança e da educação de qualidade. E isso só será possível com um novo projeto político que tenha coragem de enfrentar os problemas e colocar o estado novamente nos trilhos do desenvolvimento”, completou.