ENTRETENIMENTO


Duas primeiras noites de shows na Boca do Rio não tiveram registro de roubo e furto, diz Bruno Reis

Frei Gilson se apresentou no dia 25 e Roberto Carlos fez show na sexta-feira (26)

Foto: Jefferson Peixoto/ Secom PMS

 

Bruno Reis (União Brasil) disse que as duas primeiras noites de shows na Boca do Rio não tiveram ocorrência policial. “Não houve roubo, furto ou qualquer ato de violência. Tivemos atendimentos de saúde sem maior gravidade”, afirmou o prefeito de Salvador em coletiva de imprensa na noite deste sábado (27), durante o Festival Virada.

Frei Gilson se apresentou no dia 25 e Roberto Carlos fez show na sexta-feira (26). Ambas as apresentações aconteceram antes da abertura do Festival Virada Salvador, também na Arena O Canto da Cidade, na Boca do Rio.

O chefe do Executivo Municipal disse ainda que o show de Roberto Carlos contou com uma ação especial da prefeitura que levou 800 idosos de instituições de longa permanência para acompanhar a apresentação.

“Foi emocionante. Recebi muitas mensagens de pessoas que estavam lá, sentadas com esses idosos, falando sobre a felicidade e a alegria deles e do quanto isso foi emocionante. Eu tive a oportunidade de estar com eles antes, durante e depois do show, principalmente”, afirmou.

Ainda segundo Bruno, a prefeitura tentou trazer outras atrações religiosas. “Eu confesso a vocês que eu tentei e tentei muito trazer para o dia 1º o bispo Bruno Leonardo. Só que o bispo já estava programado para o dia 11 em Salvador, no Parque de Exposições. Não conseguimos, mas não faltará oportunidade para a gente fazer um evento com o bispo”, disse.

De acordo com Bruno Reis, a expectativa é de que o festival movimente cerca de R$ 591 milhões na economia local e gere aproximadamente cinco mil empregos diretos e indiretos, impulsionando setores como hotelaria, bares, restaurantes, comércio e serviços.

Bruno Reis disse que o Festival Virada Salvador é viabilizado majoritariamente com recursos privados e que o retorno econômico supera os investimentos públicos realizados.

“Primeiro que nós conseguimos em patrocínio quase que custear todos os custos que tivemos. Então, na prática, são recursos privados. Mas o que a gente ganha na promoção da imagem, na geração de emprego e renda, o que a gente ganha com os nossos hotéis lotados, bares, restaurantes, as pessoas consumindo nossos produtos típicos, e o que a gente arrecada por conta disso, acaba que, no final do dia, um evento como esse se torna investimento. Ou seja, a prefeitura acaba tendo uma receita maior do que a despesa”, disse.

Segundo Bruno Reis, o festival também cumpre um papel simbólico de encerramento de ciclo e renovação para a população. “A gente sabe o duro que a gente deu. O ano de 2025 foi difícil para todo mundo, tantas batalhas, tantos desafios, problemas enfrentados no Brasil. Então, é mais do que esperado, a gente até precisa um pouco disso. Vocês estão tendo um momento de alegria, de felicidade, de diversão, para fechar um ciclo e iniciar um novo, confiando que o ano que vem será muito melhor do que esse ano que passou”, afirmou.