BRASIL


Mortos não identificados na megaoperação do Rio eram ‘fantasmas do CV’, diz polícia

Facção estaria recrutando pessoas de outros estados que não tivessem registros formais, como impressão digital, arcada dentária e DNA

Foto: Reprodução/X

 

Os dois mortos não identificados na megaoperação da semana passada no Rio, segundo a polícia, eram “fantasmas”, nome dado a pessoas que não têm registros formais como impressão digital, arcada dentária e DNA.

A colunista Mirelle Pinheiro, do Portal Metrópoles, afirmou que investigações policiais apontam que o Comando Vermelho recrutou pessoas de outros estados sem registros formais.

O objetivo era usá-las em missões para evitar a identificação e o rastreamento dos seus “soldados”, como são chamados os membros da facção que já foram identificados pelas forças de segurança.

No total, 117 pessoas morreram na megaoperação, que aconteceu na última terça-feira (28) nos complexos da Penha e do Alemão. Apenas duas destas ainda não foram identificadas.