ENTRETENIMENTO


Disputa pela guarda do filho de Marília Mendonça levanta suspeitas sobre patrimônio de R$ 500 milhões

Hipótese ganhou força após o recente pedido de Murilo Huff, pai da criança, para deter a guarda unilateral do menino

Foto: Reprodução/Instagram @mariliamendoncacantora

 

A proteção do patrimônio de Marília Mendonça, estimado em cerca de R$ 500 milhões, pode ser o pano de fundo para a disputa pela guarda de Léo, filho único e herdeiro da cantora, que morreu em um acidente aéreo em 2021. A hipótese ganhou força após o recente pedido de Murilo Huff, pai da criança, para deter a guarda unilateral do menino. O processo corre em segredo de Justiça.

Atualmente, a guarda do menino de 5 anos é compartilhada com a avó, Dona Ruth, que cuida de Léo desde a morte da filha. O vultoso patrimônio da “Rainha da Sofrência”, construído ao longo de dez anos de carreira, é integralmente destinado ao filho, seu único herdeiro natural.

Embora Léo seja o titular da herança, a administração desses bens está sob a tutela de Dona Ruth, já que o menino ainda é menor de idade. Ele só poderá tomar posse dos valores ao completar 18 anos. Até o momento, o inventário dos bens e obras da cantora segue sem conclusão, segundo informações de Dona Ruth e de uma fonte ouvida pelo jornal Extra.

“Quanto ao patrimônio do Léo, podem ter certeza de que este está sendo muito bem protegido, inclusive submetido a prestação de contas na ação de inventário do patrimônio que a minha filha deixou e que está até hoje em andamento.”

Dona Ruth chegou a detalhar como foi feita a divisão das porcentagens sobre o legado de Marília adquirido após sua morte. “O Léo ficou com 30% e eu fiquei com 20%, quando entrei para o escritório. Então ficaram 50% eles e 50% família”, explicou ela, em entrevista

O pronunciamento da mãe de Marília Mendonça deu mais fôlego às suspeitas de que a disputa pela guarda de Léo também tem fundamentos financeiros. Em defesa, logo que as primeiras notícias sobre o processo surgiram, Murilo Huff afirmou que, embora o mais confortável fosse o silêncio, ele não poderia se calar diante de “tudo que descobriu nos últimos meses”.