BAHIA


Seis procurados passam a integrar Baralho do Crime; 2 são fugitivos de penitenciária de Eunápolis

Atualização divulgada na manhã desta terça-feira (10) lista criminosos de alta periculosidade, de acordo com SSP

Imagem: Divulgação/SSP

Seis procurados por homicídio, tráfico de drogas e organização criminosa foram inseridos no Baralho do Crime da SSP-BA (Secretaria de Segurança Pública). A atualização, divulgada na manhã desta terça-feira (10), lista criminosos de alta periculosidade, de acordo com a pasta.

Uma das principais lideranças criminosas com atuação no estado, Ednaldo Pereira Souza, o Dada, Thor ou Caboclo, é um dos detentos que fugiram do Conjunto Penal de Eunápolis em dezembro de 2024.

Representado pela carta Damas de Ouros, ele tem anotações criminais por porte e posse ilegal de arma de fogo, dano ao patrimônio, homicídio qualificado e associação para o tráfico.

A carta Dez de Ouros passa a apresentar Sirlon Rosário Dias Silva, o Sirlon, também foragido do conjunto de Eunápolis, que também chefiava uma organização com atuação no município. Comparsa de Dadá, ele é acusado pelos crimes de homicídio qualificado, crimes ambientais, posse e porte ilegal de arma de fogo, organização criminosa, dano qualificado e ataques armados a agentes públicos.

Iago Avelar Santos, o Manga Rosa, agora ocupa a carta Cinco de Ouros. Ele é procurado por gerenciar o tráfico de entorpecentes na região de Barra do Choça, além de acumular os crimes de tentativa de homicídio, organização criminosa e associação para o tráfico.

O naipe de Paus também sofreu duas atualizações com a inserção do homicida José Lucas dos Santos Gomes, o Tremilique ou Americano, e do traficante e homicida Alessandro Lima de Jesus, conhecido por Zói.

Tremilique, atual ‘Dez de Paus’, atua no município de Camaçari. Já Zói, o Três de Paus, no bairro de Vila Canária, em Salvador.

O Quatro de Copas estampa o rosto de Edson Santos Cruz, o Gana ou ‘Bomba, procurado por homicídio. Gana opera na região de Arembepe (Camaçari) e Portão (Lauro de Freitas) tem forte influência no comércio ilegal na região.

Qualquer informação que possa contribuir com o trabalho da polícia pode ser repassada pelo do telefone 181 ou por meio do portal do Disque Denúncia na ferramenta Denuncie Aqui. Não é preciso se identificar.