BRASIL


Licitação milionária é principal hipótese de morte do ex-delegado-geral de SP, dizem investigadores

Ruy Ferraz suspeitava de irregularidades em contrato

Foto: Fred Casagrande/ Prefeitura de Praia Grande

 

O assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo e secretário de Administração de Praia Grande, Ruy Ferraz Fontes, em 15 de setembro deste ano, provavelmente foi motivado por uma licitação, apontam investigadores.

Ruy Ferraz Fontes suspeitava de irregularidades em um contrato de R$ 24,8 milhões para ampliação do sistema de videomonitoramento e Wi-Fi em Praia Grande.

Em reportagem do Uol, fontes ligadas à investigação sobre a morte de Ruy Ferraz Fontes apontam que em uma escala de zero a 10, a chance do ex-delegado-geral ter sido morto por causa do processo de licitação é nove.

O assassinato

Imagens de câmeras de segurança mostram que o carro dirigido por Ruy bateu em um ônibus e capotou, enquanto o ex-delegado era perseguido por outro veículo. Em seguida, homens armados desceram e efetuaram diversos disparos contra o automóvel.